Salário dos pilotos de Fórmula 1 pode chegar a mais de R$ 200 milhões
A Fórmula 1 viveu nas últimas semanas uma movimentação de pilotos para o grid de 2023. A principal delas até agora é a ida de Fernando Alonso para a Aston Martin, onde ocupará o lugar de Sebastian Vettel, que deixará a categoria máxima do esporte a motor mundial ao final da temporada.
Além de buscar um lugar competitivo, os pilotos, claro, levam em conta o valor a ser oferecido no novo time. Mas, afinal, quanto ganha um piloto de F1?
Levando em conta apenas salário, quem recebe mais dinheiro entre os competidores é Lewis Hamilton, que ganha da Mercedes US$ 40 milhões anuais.
Atual campeão do mundo e líder do campeonato, Max Verstappen recebe da Red Bull US$ 25 milhões, sendo seguido por Lando Norris, da McLaren, US$ 20 milhões. Vettel, em seu último ano na categoria, ganha no ano US$ 15 milhões da Aston Martin, assim como Daniel Ricciardo na McLaren.
Outros pilotos de destaque do grid estão de fora deste “top-5”. Principal concorrente de Verstappen na temporada, Charles Leclerc recebe US$ 12 milhões por ano da Ferrari, que ainda paga US$ 10 milhões para Carlos Sainz. Já Sergio Pérez fatura da Red Bull US$ 8 milhões. George Russell, em seu primeiro ano de Mercedes, ganha US$ 5 milhões.
Na ponta contrária da lista, chama atenção o salário de Yuki Tsunoda na AlphaTauri. Para correr pelo “time B” da Red Bull, o japonês recebe US$ 750 mil, o que representa o menor salário do grid da F1, dando uma média de “apenas” US$ 34 mil dólares para cada uma das 22 corridas do calendário de 2022.
Mick Schumacher, da Haas, Nicholas Latifi, da Williams, e Guan Yu Zhou, da Alfa Romeo, recebem cada um de seus times US$ 1 milhão. V
ale destacar que mesmo pilotos “pagantes”, ou seja, que trazem grandes patrocínios para conseguir sua vaga, acabando tendo uma parte desta verba destinada ao salário de quem pilota o carro – ou seja, ele mesmo.